O S&P 500 caiu 17,5% desde seu pico, fechando em 5.074 pontos, próximo à marca psicológica de 5.000. Analistas alertam que, se rompido, o índice pode cair ainda mais, impactando mercados globais como o Ibovespa. Ferramentas técnicas ajudam a monitorar a tendência de baixa, exigindo cautela dos investidores.

O S&P 500 caiu 17,5% desde seu pico, fechando em 5.074 pontos, próximo à marca psicológica de 5.000. Analistas alertam que, se rompido, o índice pode cair ainda mais, impactando mercados globais como o Ibovespa. Ferramentas técnicas ajudam a monitorar a tendência de baixa, exigindo cautela dos investidores.

O S&P 500 caiu 17,5% desde seu pico, fechando em 5.074 pontos, próximo à marca psicológica de 5.000. Analistas alertam que, se rompido, o índice pode cair ainda mais, impactando mercados globais como o Ibovespa. Ferramentas técnicas ajudam a monitorar a tendência de baixa, exigindo cautela dos investidores.

S&P 500 acumula queda de 17,5% e se aproxima do psicológico 5.000 pontos

O S&P 500, principal índice do mercado acionário americano, registra uma queda expressiva de 17,5% desde o pico histórico alcançado no final de fevereiro, quando chegou próximo aos 6.150 pontos. Na última sexta-feira, o índice fechou em 5.074 pontos, aproximando-se da marca psicológica de 5.000 pontos, último patamar observado em maio do ano passado.

Segundo Gilberto Coelho, analista técnico da XP, a queda atual coloca o S&P 500 em uma zona crítica de suporte. “Se os 5.000 pontos forem rompidos, o índice pode acelerar a queda para 4.700 ou até 4.100 pontos”, alerta. O especialista ressalta que, por enquanto, não há sinais claros de uma recuperação consistente.

Gráfico diário do S&P 500 mostrando tendência de queda

Impacto nos mercados globais e no Ibovespa

A volatilidade no S&P 500 tende a influenciar negativamente outros mercados, incluindo o Ibovespa, que historicamente segue o humor das bolsas americanas. Investidores devem ficar atentos aos próximos movimentos, uma vez que a ruptura de suportes pode intensificar a pressão vendedora global.

Coelho destaca que, mesmo que ocorra uma correção de curto prazo, o movimento não deve ser confundido com uma reversão de tendência. “Um eventual repique pode testar resistências em 5.400 ou 5.615 pontos, mas sem mudar o cenário de baixa”, explica.

Análise técnica: ferramentas para monitorar o S&P 500

Para acompanhar a evolução do índice, traders e investidores podem utilizar estratégias baseadas em:

  • Linhas de tendência: Identificam direções predominantes no gráfico.
  • Médias móveis: Ajudam a filtrar ruídos e confirmar tendências.
  • IFR (Índice de Força Relativa): Mede condições de sobrecompra ou sobrevenda.
  • Bandas de Bollinger: Avaliam volatilidade e possíveis reversões.
  • MACD: Indicador de momentum para identificar mudanças de tendência.

O cenário atual reforça a necessidade de cautela e gestão de risco, especialmente em um momento de alta sensibilidade nos mercados financeiros.

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