Kevin De Bruyne anunciou sua saída do Manchester City após nove anos, marcados por 16 títulos, incluindo a Champions League. Ídolo do clube, ele deixa um legado impressionante com 106 gols e 174 assistências. O City prepara homenagem, enquanto seu futuro ainda é incerto.
Kevin De Bruyne deixa o Manchester City após nove anos de glórias
Kevin De Bruyne, um dos maiores meio-campistas da história da Premier League, anunciou nesta sexta-feira que deixará o Manchester City no fim da temporada. O belga de 33 anos encerra uma era marcada por títulos e recordes no clube inglês.
Em um post emocionado no Instagram, De Bruyne confirmou a decisão: “Estes serão meus últimos meses como jogador do Manchester City. Nada sobre isso é fácil, mas vocês merecem ouvir isso de mim primeiro”. O jogador destacou ainda que sua passagem pelo City foi “o melhor capítulo” de sua carreira.
Legado de um dos maiores da Premier League
Desde sua chegada em 2015, vindo do Wolfsburg, De Bruyne conquistou 16 troféus, incluindo seis títulos da Premier League e a tão sonhada Champions League em 2023. O belga foi eleito Jogador da Temporada duas vezes e se consolidou como peça fundamental no domínio do City no futebol inglês.
Com 413 jogos pelo clube, o armador marcou 106 gols e deu impressionantes 174 assistências. Na Premier League, é o segundo maior assistente da história, com 118 passes para gol, atrás apenas de Ryan Giggs (162).
Despedida emocionante e futuro incerto
O Manchester City já confirmou que preparará uma homenagem especial para o ídolo. “Kevin merece uma despedida à altura de sua contribuição histórica”, afirmou o clube em comunicado.
Nas últimas temporadas, De Bruyne enfrentou problemas físicos, incluindo uma lesão no início desta campanha que limitou sua participação a 20 partidas na liga. Apesar disso, ainda pode encerrar sua passagem com mais um título: o City enfrenta o Nottingham Forest nas semifinais da FA Cup em abril.
O futuro do craque belga ainda não foi definido, mas seu nome já circula em clubes da Arábia Saudita e MLS. Uma coisa é certa: a Premier League nunca mais será a mesma sem seu maestro genial.
