
O **iFood** respondeu à greve dos entregadores, respeitando o protesto e citando possíveis ajustes na taxa mínima de entrega para 2025, além de reajustes recentes. A empresa destacou benefícios como seguro e planos de saúde. Entregadores exigem aumento da taxa mínima para R$ 10,00 e melhores condições.
A resposta do iFood para a greve dos entregadores de aplicativos
O iFood se manifestou sobre a greve nacional dos entregadores de aplicativos, afirmando respeitar o direito à manifestação pacífica e destacando sua agenda de diálogo com os trabalhadores. A empresa informou que está avaliando um possível aumento na taxa mínima de entrega para 2025, além de citar reajustes recentes, como a elevação do valor por quilômetro rodado de R$ 1,00 para R$ 1,50 e a implementação de um adicional de R$ 3,00 para entregas agrupadas.
Segundo a plataforma, o ganho bruto por hora dos entregadores é quatro vezes maior que o salário mínimo-hora nacional. A empresa também destacou benefícios como seguro gratuito para acidentes, planos de saúde, programas educacionais e suporte jurídico e psicológico.
O iFood pediu que a paralisação não prejudique estabelecimentos parceiros e respeite a livre circulação, reforçando sua disposição para negociações. Enquanto isso, os entregadores reivindicam aumento da taxa mínima para R$ 10,00 e do valor por quilômetro para R$ 2,50, além da limitação de rotas de bicicleta a 3 km e pagamento integral por entregas múltiplas.
Em São Paulo, os manifestantes se reuniram na Praça Charles Miller e seguiram para a Avenida Paulista, reforçando suas demandas por melhores condições de trabalho e remuneração.
Fonte: VEJA